sexta-feira, 10 de junho de 2011

Política Estudantil

Simplificando, qualquer escola compreende no mínimo duas partes: alunos (corpo discente) de um lado e professores (corpo docente) de outro. Esse binômio – esse sistema, melhor dito, explica-se por si, conferindo um conceito básico do que seja, um educandário. Sem uma das partes não podemos entender a instituição como “uma escola”.
Por esse encaminhamento lógico, é mais do que oportuno afirmar-se que qualquer dos lados, idealmente, teriam uma relação de coordenação e poderiam, cada um, ter sua própria organização político-representativa e administrativa.
Se podem os docentes instituir um centro que os represente, porque  os discentes não poderiam?
Parece que esse seria o fundamento para a criação e manutenção de “entidades estudantis”, tais como “grêmios, conselhos, centros, uniões, etc”!
A Sociedade, como um todo, só ganharia, com o incentivo a criação de entidades desse gênero.
Pensem e incentivem.

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