terça-feira, 31 de maio de 2011

Regras...

Então fica combinado assim: - lembra daquele 10 que tiraste em matemática? Pois agora ele vale tanto quanto o dois que aquele coleguinha preguiçoso tirou. Aquela conta que tu pagaste e que te deram recibo, amanhã vão te cobrar de novo. Ah, sim estás saindo para o Banco porque está na hora – esquece, volta a fita, o Banco abrirá e fechará quando bem lhe aprouver. Tens a escritura da casa? Rasga – bota fora. As “regras” (normas, leis, ditames, acordos) não valem mais. Essa é a idéia que passam aqueles que acham que as “normas” ora podem valer ora não. No caso dos “funkeiros fardados”, por exemplo, há quem argumente que a “lei” que regula a execução do Hino Nacional é meio antiga e fora de tom, e por isso pode ser relaxada . Enganam-se. Se desejamos progredir em nossa consolidação democrática, precisamos obedecer as “regras”. Se algumas normas estão anacrônicas ou são demasiado rigorosas para os tempos de “recreio” em que vivemos, sigamos a regra do acordo social: - revogar, suprimir, substituir, modificar, etc são verbos de cidadania que só nos fazem crescer. Mas enquanto em vigência, as leis devem ser rigorosamente respeitadas.

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