quarta-feira, 25 de maio de 2011

Viajar

Recentemente desfrutei a rica companhia de um casal amigo, filiado ao partido dos viajantes, itinerantes, almas leves.
Conversamos lautamente sobre tudo. Curtimos a saudade recíproca – há quase quatro anos não nos víamos – e mais uma vez trocamos experiências.
De minha parte relatei feitos e fatos de meu pequeno e modesto mundo interiorano. O casal amigo contou e detalhou sua última viagem pelo mundo.
Começaram por Paris. É sempre um bom começo – irrepreensível, diria.
Começo, meio e fim: - Paris é um resumo do bom gosto do mundo.
Dali rumaram para Roma. É preciso adjetivar Roma? É claro que não.
Tomaram um trem até o porto e dali embarcaram em um navio (de 16 andares) rumo a outras plagas: - Nápoli, Atenas, Rodes, Cairo. Ah – o Egito – a famosa dádiva do Nilo e terra das pirâmides e da indecifrável Esfinge, que, estima-se tenha bem mais de dez mil anos. Mostraram fotos, contaram fatos – brilharam os olhos, vibraram o espírito narrando a aventura.
No entusiasmo – no calor dessa euforia “caminera” Geraldo não se conteve: “- tens que visitar esse lugar – vai lá já, antes que acabe”...
Rimos muito dessa tirada.
Acabar? Não é impossível – mas, cá entre nós, bem pouco provável.
Ou não?

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