No presidencialismo o chefe de governo e o chefe de estado são a mesma pessoa. A promiscuidade mandatária é gritante. Não é raro o chefe do governo invocar razões pátrias para criar artifícios governamentais arrecadatório-escorchantes em benefício de grupos apaniguados. É corriqueiro ouvir-se do Chefe de estado inflamados discursos em defesa de determinadas safadezas administrativas como se isso fosse uma bandeira nacional. Para evitar essa misturança – essa farra – essa promiscuidade escandalosa – sejamos pela segmentação do poder. O Parlamentarismo sistematizou de forma magistral e prática essa divisão. Pensemos nisso!
Em tempo: - os corruptos, metidos no poder como piolho em costura, não gostam e não querem isso.
Por que será?
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