quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Musicalidade

O fenômeno Beatle tem boa razão de ser e estar. As pessoas, em sua gritante maioria, preferem a mansidão da musicalidade. E é isso que tem e sobra nas canções do quarteto famoso. Paul, somando ao seu carisma, tem o dom da interpretação. É vibrante, jovial, moderno, comovente, interativo anímico. Vale quanto pesa!...
Sua geração que, educadamente, invadiu as seqüentes, o louva como símbolo porta-voz de venturas e desventuras, de verdades e enganos, de revoltas e passividade, de genialidade e mediocridade, de realismo e delírios, de vida e metaforismo. Que dimensões tem a arte?
Qual o tamanho do artista?
Tudo é avaliação subjetiva - depende de cada um e de suas circunstancias. Digo que cada um tem todo o direito de dizer um pouco, viver um tanto, saber o necessário, ter o que é preciso e sentir o que é possível. A soma harmônica dessas grandezas pode fazer uma sociedade positiva.
Essa é a sociedade que pode e sabe pensar e sentir o que lhe dá prazer e perspectiva. Musicalidade é um valor ao alcance das pessoas que aceitam a vida com, sem ou apesar de, porque, no fundo o que vale mesmo é um arranjo interior chamado alma, psique, intimo – personalidade!
Coisas da intrasferibilidade humana que de repente encontram azo , razão e oportunidade de somarem-se ao conjunto – ao todo – em nome de uma boa causa: - a musicalidade, por exemplo. E isso é tudo onde e enquanto o som chegar e for amado. 

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