sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Professores I

No meu ponto de vista – ensinar é uma das ocupações mais nobres.
Louvo e admiro a atividade cotidiana de professores e professoras  por esse mundo a fora.
No Brasil essa profissão (de fé) – um verdadeiro sacerdócio – é muito mal remunerada, infelizmente.
E quanto maior e mais qualificada a consciência do valor dessa atividade, fazendo eco com a força anímica que denota a existência do consistente ideal de ensinar, educar e estimular o desenvolvimento do potencial espiritual, psíquico, emocional e físico de cada indivíduo – mais gritante é a injustiça salarial que se comete com esses heróis e essas heroínas da Republica brasileira.
A renumeração desses trabalhadores deveria ser farta, pródiga e suficiente  para que desenvolvam suas imprescindíveis tarefas, de maneira tranqüila, positiva, feliz, produtiva, inteligente e cívica sem ter que se imiscuir em atucanadas e sempre contusivas pelejas salariais.
Isso é o ideal! Todos sabemos que estamos bem longe disso, em nosso país. Não podemos esmorecer pois temos uma eternidade pela frente para mudar essa situação.
E faremos isso através da educação.


Professores II


Médicos, dentistas, barbeiros, jornalistas e professores, são, sem dúvida, os grandes formadores de opinião.
Os professores tem a seu favor a compulsoriedade do publico alvo e seu circunstancial confinamento em ambiente de convergência sócio-educativa e político-informativa.
Nesse meio tudo vale nota ou sugere avaliação.
A efetividade da “formação de opinião” nesse ambiente é indiscutível.
Um professor tem a força de mudar o mundo. Basta acreditar e querer. E se quiser mesmo põe essa taboa de valores de nossa sociedade na ordem correta, pontuando a equidade e priorizando a humanidade.
Se fizer isso – de maneira licita, honesta e idealista – na sala de aula, não precisará perder tempo e prestigio em passeatas, greves e arruaças. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário