É caso de policia o assédio que sofremos,
cotidianamente, via telefone, por parte de seguradoras, cartões de credito,
polishops e especialmente das próprias prestadoras de serviços telefônicos.
Ninguém tem sossego!
Um amigo, declaradamente contra toda essa
modernidade tecnológica, sentencia: - “não atende, ora”.
Não é tão fácil assim. Hoje com toda essa
conectividade e essa dependência informativa, ninguém resiste e sempre atende
as chamadas. Atende até chamada desconhecida ou número bloqueado.
Convenhamos: - o homem é um animal curioso.
É de nossa natureza.É quase impossível não atender.
Ao atender vem toda aquela “chorumela” de vantagens
e promessas.
Uma verdadeira invasão de privacidade.
E só querem nossa “assinatura vocal”.
Nossa concordância com as propostas (indecentes) de
ganhos, vantagens, lucros e felicidade sem fim.
Durma-se com um barulho desses.
E quem nos defende?
Os governos sabem quando não pagamos ou atrasamos
impostos – mas nunca sabem quem nos inferniza e o que nos chateia – por vias
rigorosamente legais, pois devidamente concedidas e licenciadas pelo “poder
público”.
Pode?
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