No meu ponto de vista – ensinar é uma das ocupações
mais nobres.
Louvo e admiro a atividade cotidiana de professores
e professoras por esse mundo a fora.
No Brasil essa profissão (de fé) – um verdadeiro
sacerdócio – é muito mal remunerada, infelizmente.
E quanto maior e mais qualificada a consciência do
valor dessa atividade, fazendo eco com a força anímica que denota a existência
do consistente ideal de ensinar, educar e estimular o desenvolvimento do
potencial espiritual, psíquico, emocional e físico de cada indivíduo – mais
gritante é a injustiça salarial que se comete com esses heróis e essas heroínas
da Republica brasileira.
A renumeração desses trabalhadores deveria ser
farta, pródiga e suficiente para que
desenvolvam suas imprescindíveis tarefas, de maneira tranqüila, positiva,
feliz, produtiva, inteligente e cívica sem ter que se imiscuir em atucanadas e
sempre contusivas pelejas salariais.
Isso é o ideal! Todos sabemos que estamos bem longe
disso, em nosso país. Não podemos esmorecer pois temos uma eternidade pela
frente para mudar essa situação.
E faremos isso através da educação.
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