Não
é rara a confusão, especialmente em ano eleitoral. Tem político trocando a
polidez por verbomagia .
E
acha que está agradando.
Seu
mote é a raiva e não a razão. Prega o impossível para colher o provável;
promete céus e terra mas só pode dar a mão a palmatória.
Na
falta total de argumentos, enfatiza a encenação da ira e da temeridade.
Enfim,
um artista a ‘serviço do povo.” E nesses trejeitos eleitoreiros esquece que a educação, o respeito e sociabilidade
são os verdadeiros atributos de um legitimo representante da vontade popular
engajada e responsável.
E
mais do que nunca fala, mais uma vez a sabedoria legendária: -
“
queres conhecer o vilão (?) – ponha-lhe o poder na mão”!
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