O que se vê por aí é um completo abandono de linhas
doutrinárias em favor de escalas eleitoreiras. A filosofia foi para o armário.
Para as ruas foi a conveniência ou o chamado pragmatismo de resultados. Todo
mundo quer contabilizar com a denominada “fatura eleitoral”. Junções partidárias
estão “permitidas” desde que computem votos ou possibilidade de votos. Partidos
outrora diametralmente opostos, hoje estão alegremente juntos e tudo bem! “Viva
la pátria” e “viva la cola da lagarta”...
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