Essa
prodigalidade de normas serve, isto sim, para demandar maior (e mais cara)
estrutura estatal. Mais aparatado (e mais pesado) o Estado só servirá aos
interesses daqueles apaniguados que se locupletam em suas burocratas entranhas
e caudalosos (e ricos) labirintos.
Caminhamos,
céleres, para um ponto de culminância absurda no status de uma democracia de
respeito: - são tantas normas que em breve não
mais será o individuo contra ou fora da lei – mas a lei contra o
individuo, onde quer que ele esteja e o que quer que faça. Estamos todos
compulsoriamente no caminho da ilegalidade. Estamos sendo vigorosamente
empurrados para o abismo da marginalidade. Todos nós, cidadãos de bem. E o
bandido?
O
bandido nem liga para esses “detalhes”, pois esta com o jogo ganho e a bandeira
no mastro. Por que? Por que tem gente paga por nós trabalhando diuturnamente
para ele.
Até
quando? Reagir é preciso.
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