Não entendo como o pelotão de choque dos “direitos
humanos” não protesta, veementemente contra esse trabalho escravo no
fundo de minas e jazidas. Ah – mas os trabalhadores ganham salário e benefícios
e assim sustentam suas famílias – dirão alguns. Nenhum dinheiro paga a perda
inexorável da saúde nem compensa o permanente risco de vida. Esse serviço de
“tatu”, de “marmota”, de “furão” é, obviamente para esses bichos e para
maquinas, sondas e robôs. E hoje a moderna tecnologia, se quiser, pode operar
milagres, nessa área. No fundo abismal dessas minas não esta a cura da leucemia
nem a panacéia para tratar outros flagelos da humanidade. Lá tem ouro,
diamantes, cobre, carvão e coisas do gênero cifrão.
De lá vem dinheiro para enriquecer alguns e apenas
isso. Não vale o investimento em vidas humanas. Não vale mesmo!
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