Esse tique obsessivo – compulsivo estatal de querer
obrigar o cidadão a zelar pela própria segurança, já esta ficando chato.
Passou dos limites – terminou a brincadeira.
As pessoas estão sendo constrangidas ao próprio
benefício: - é cintinho pra cá, é cadeirinha pra lá e por ai vai. Está certo
isso?
Num primeiro momento é até comovente esse interesse
todo por nosso bem estar. Nem de joelhos sobre grãos de milho por semanas
faríamos penitencias de gratidão por tamanho zelo e dedicação.
Num segundo momento percebemos a ficção e a
tragicomédia dessa encenação.
Se querem mesmo nossa segurança, qualidade de vida,
preservação da espécie, dignidade e
respeitabilidade que garantam, então, nossa liberdade, com educação, saúde,
lazer, segurança, menos tributos e melhores salários. Mas isso se faz – com
atitude – com decisão corajosa e não com arroubos estatutários que só chateiam
o cidadão e capinam seu bolso.
Se pudesse falar o cidadão, o eleitor, o
contribuinte, pediria lideranças e não “enxeridos”. Mais estadistas e menos
oportunistas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário